Quim, Estas, são imagens elucidativas do profundo respeito, amor e fé do "povo", verdadeiro, que não passa despercebido nas imagens que nos ofereces e que carrega, como nunca deixou de ser, o estigma da dor, do sofrimento, da desilusão e de esperanças sucessivamente defraudadas pelas "filas" de aprendizes de feiticeiros que periodicamente se sucedem explorando escandalosamente a bondade e a incorrigível "confiança dos "crédulos" que acabam, como podemos testemunhar, nas muitas facetas do teu trabalho. Vemos novos, idosos, e jovens cuja única esperança é a Fé naquela que sempre "nos disse muito" e a quem nos entregamos de corpo e alma expondo pública e fisicamente a profunda dor que nos domina e para a qual as soluções nunca chegam porque quem as tem puco se importa com problemas que não são seus... Que a Padroeira olhe pelos necessitados, que eram e são muitos dos que por lá apareciam e que precisam de lá, hipocritamente, aparecer para não deixar de ser vistos visando objectivos inconfessados mas pessoalmente importantes. Que esses, importantes feitos à pressa, impantes de uma ostentação provocadora e dos outros, os grandes causadores da situação que com eles compartilham "o bolo" e as migalhas, a Padroeira também não se esqueça logrando para eles o lugar apropriado que merecem. De vez como énecessário. A.Tejo
2 comentários:
Quem não assistiu a esta procissão, consegue perfeitamente acreditar que esteve presente. Bom trabalho.
Quim,
Estas, são imagens elucidativas do profundo respeito, amor e fé do "povo", verdadeiro, que não passa despercebido nas imagens que nos ofereces e que carrega, como nunca deixou de ser, o estigma da dor, do sofrimento, da desilusão e de esperanças sucessivamente defraudadas pelas "filas" de aprendizes de feiticeiros que periodicamente se sucedem explorando escandalosamente a bondade e a incorrigível "confiança dos "crédulos" que acabam, como podemos testemunhar, nas muitas facetas do teu trabalho. Vemos novos, idosos, e jovens cuja única esperança é a Fé naquela que sempre "nos disse muito" e a quem nos entregamos de corpo e alma expondo pública e fisicamente a profunda dor que nos domina e para a qual as soluções nunca chegam porque quem as tem puco se importa com problemas que não são seus...
Que a Padroeira olhe pelos necessitados, que eram e são muitos dos que por lá apareciam e que precisam de lá, hipocritamente, aparecer para não deixar de ser vistos visando objectivos inconfessados mas pessoalmente importantes. Que esses, importantes feitos à pressa, impantes de uma ostentação provocadora e dos outros, os grandes causadores da situação que com eles compartilham "o bolo" e as migalhas, a Padroeira também não se esqueça logrando para eles o lugar apropriado que merecem. De vez como énecessário.
A.Tejo
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